João Almeida Mascarenhas Filho - 10/06/2009
João Almeida Mascarenhas Filho - 01/01/2013
Parabenizamos a todos que dia
26 de março aniversário de emancipação política de Itaberaba 136 anos
Há
aproximadamente 140 anos foi aprisionada por cães nas margens do RIO PARAGUAÇU
nesta região uma índia, batizada por nome DORALICE nascia uma arvore genética
esta gerou 16 filhos que entre eles TULITINA que gerou 18 filhos, entre eles JUVENTINO
que PAI de 28 filho sendo 21 sobrevivente, atual 18 vivos, entre estes minha
genitora rainha mãe IDALICE.
Dia 24 de março de 1968 em um domingo aproximadamente as
08:0 as 09:00 da manhã em uma casa humilde filho de pai VAQUEIRO e MÃE
AGRICULTORA nasceu RENIVAL SAMPAIO FRANÇA em tempos que a DITADURA servia a
parte mais cruel da sua historia O Ato
Institucional nº 5, AI-5.
O ano de 1968, "o ano que não
acabou", ficou marcado na história mundial e na do Brasil como um momento
de grande contestação da política e dos costumes. O movimento estudantil
celebrizou-se como protesto dos jovens contra a política tradicional, mas
principalmente como demanda por novas liberdades.
Nos anos 40 grande parte
da família migraram para Itaberaba entre estes minha avó paterna D Matildes
muito conhecida D TIL DO ARMARINHO há quem mim deu o ensinamento da ética,
bons princípios e honestidade. Pois aqui cheguei em julho de 1983. Onde o
destino mim agraciou com dois filhos de Itaberaba FELIPE DANIEL 10 ANOS e
DANIELLI 15 anos esta que muito tem engrandecido o nome desta cidade por
representar desde 2009 entres os melhores alunos da Bahia e do Brasil na
OBMEP... Onde no momento participa do curso POTI na UFBA, e NIVEL III de
Iniciação Cientifica Jr na UEFS.
Olhando como está hoje a política, nos damos
conta que ela precisa de urgente renovação.
No
momento em que o político chega ao mais descrédito, pela ineficácia de suas
instituições que se desvirtuaram pelo excesso de promiscuidade entre interesse público
e vantagens particulares, é urgente recuperar o exercício autêntico de uma
verdadeira cidadania.
A
cidadania permanece o campo propício para a intervenção consciente das pessoas,
em vista do processo coletivo de transformação da sociedade, e da regeneração
das estruturas estatais em um futuro próximo.
Pelo
exercício da cidadania é possível redefinir os rumos da sociedade, e redesenhar
o Estado, e reconvocá-lo para suas finalidades.
A
cidadania é o estuário que recolhe a participação das pessoas, e a fonte que
irriga a atividade social e política.
E’ a
cidadania que pode reciclar a sociedade, de maneira contínua, oxigenando-a com
novos valores, que a consciência ética vai apontando de maneira sempre mais
clara, e vai urgindo com força crescente, na medida em que a cidadania consegue
implementá-los num projeto que aos poucos precisa ser desenhado e efetivado. E’
o crescimento da cidadania que garante a efetivação desses valores que começam
em forma de sonho, e precisam se encarnar na sociedade. Sem o exercício
consistente, articulado e perseverante da cidadania, estes valores ficam na
utopia, que se permanecer inacessível pode provocar a frustração e o desânimo.
A cidadania tem o compromisso de efetivar as utopias.
Daí a
pertinência de uma pergunta, que precisa de respostas adequadas: Que cidadania
nós queremos quando a sociedade que cobra dos políticos ética, princípios
combate a corrupção aos maus gestores da coisa publica?
Hora quem
defendeu estes políticos em Itaberaba tempos outros sendo seu único grande
feito CAI e CAI sem fé com GOSTO amargo de FÉU, ver diversos outros merecedores
em troca de quem tem um único reconhecimento defender e apoiar aquele que só
fizeram mal a Itaberaba.
Está
colocado o desafio: identificar os grandes valores que devem impregnar a visão
e o exercício da cidadania. Para com eles impregnar o cotidiano de nossa ação,
em nossas instituições, que queremos colocar a serviço da construção coletiva
da sociedade e do Estado.
Uma
cidadania impregnada de valores fundamentais:
A vida, a
dignidade das pessoas, a justiça, a consciência ecológica, o sentido da beleza
e abertura para o transcendente.
Seria
este o sinal positivo que poderíamos constatar tais valores estivesse
retornando hoje para a consciência coletiva. É urgente requer emergência para
os bons princípios e a ética. O exercício da cidadania precisa iniciar pela
formação das consciências, impregnando-as de valores éticos nunca demandando
titulo a que desentoar estes valores.
Uma
Cidadania renovada, pela sensibilidade social, solidariedade, partilha,
criatividade, intercâmbio de experiências.
Uma
cidadania que precisa ser de todos, e que deve resultar de uma construção
constante, a ser feita solidariamente.
A
exclusão social é a negação da verdadeira cidadania. A causa dos índios, dos
sem-terra, dos desempregados, dos meninos de rua, dos presos, das prostitutas,
dos marginalizados em suas diversas formas, precisa motivar e inquietar a todos
que se propuser a construção de uma verdadeira cidadania.
Uma
cidadania ativa, pelo exercício da liberdade responsável, pela participação, pela
valorização das iniciativas, pelo cultivo de novas lideranças, pela atenção aos
acontecimentos, pela oportunidade de realizar manifestações, pela realização de
debates sobre fatos que envolvem a comunidade, pela atenção às práticas
libertadoras de novos sujeitos emergentes em nossa sociedade. A cidadania se
faz, se pratica, se exerce.
A emergência
do Público
Só recuperando
com vigor o caráter da personalidade pública, que deve presidir a compreensão
de tudo o que se refere à cidadania, que podemos equacionar de maneira mais
adequada muitos problemas que hoje se colocam na pauta política brasileira,
como é o caso típico da corrupção. O grande critério é ver como as diferentes
realidades em questão cumprem melhor o seu caráter público. Fazer a distinção
entre Público e Estatal é hoje uma urgência e uma estratégia que precisa ser
levada adiante com tenacidade, para que produza transformações políticas com
reais incidências positivas sobre a vida dos cidadãos.
Nova
relação entre Cidadania e Estado
Hoje se
apresenta o desafio ao Estado, para que ele seja colocado de novo a serviço do
bem público, pela superação da ética e um basta a vícios históricos.
A
sociedade precisa continuamente reassumir o Estado, e redirecionar a finalidade
de suas estruturas. Precisamos fazer a realística constatação de que todas as
estruturas estatais trazem embutida a tendência para o desvirtuamento de suas
finalidades. E’ a sociedade que precisa injetar, de maneira incessante, o
espírito público dentro das esferas estatais, pela prática constante, lúcida e
atenta da democracia. Sem o exercício da democracia o Estado enferruja. Não só
em sua macroestrutura, mas também em suas concretizações localizadas.
O Estado
atual precisa, sim, de reengenharia para se reestruturar e atualizar. Mas
precisa, sobretudo, recuperar a sua alma, que é a sua finalidade pública, que o
gerou e o deve agora regenerar. E isto só pode ser feito por uma sociedade que
é capaz de desenhar um projeto de ua cidade para o bem comum para todos, e de
perceber as prioridades estratégicas que precisam ser assumidas pelo Estado. E’
preciso fazer uma inversão de prioridades, para que as energias canalizadas
para o Estado sejam colocadas a serviço dos bens fundamentais, da saúde, da
educação, da moradia, do trabalho, do transporte e do lazer. Esta inversão só
será feita se urgida por uma sociedade que sabe retomar os rumos do Estado
através do exercício efetivo da cidadania, principalmente combatendo a corrupção
e aqueles que defende a quem pratica através das suas influencias.
Cidadania
e globalidade
Em tempos
difíceis, é importante perceber como é possível integrar os seus valores no
exercício prático da cidadania, pela abertura para o universal e para o plural,
por uma cosmovisão integradora, pela superação dos nacionalismos fechados, pela
valorização da interdependência, e pelo cultivo da consciência histórica.
A
globalização precisa ser discernida pela cidadania, para ser conduzida segundo
os interesses do bem comum. Sobretudo para que a corrupção não atropele os
fracos, e não produza tanta exclusão.
Cidadania
e contexto local
A
cidadania se exerce localmente. Daí a importância da valorização do cotidiano,
do conhecimento da comunidade, da articulação com instâncias locais, da
participação em campanhas sociais. A cidadania pede a atenção simultânea para o
macro e para o micro, para o universal e para o local, para o nacional e para o
regional, visualizando sua percepção numa unidade integradora. A cidadania terá
sempre sabor regional, o gosto pelos valores culturais e pelas tradições
locais.
Superação
das dominações
A
cidadania pede uma vigilância constante de nossas atitudes pessoais. Pois
estamos todos sujeitos a assimilar dominações consolidadas pela tradição, ou a
projetar novas dominações. Daí a importância do espírito de serviço para
combater o autoritarismo, o racismo, e outras dominações culturais políticas e
culturais entranhada ao nosso conceito.
Existem
dominações profundamente arraigadas em nossas mentes, que se cristalizaram em
costumes políticos e em práticas tradicionais. O exercício da cidadania precisa
ir minando as práticas do coronelismo, do clientelismo, do racismo, do
autoritarismo que vai tomando variadas formas no cotidiano de nossas vidas.
O
respeito pela diversidade
Por fim,
a cidadania exige o apreço pelo outro, pelo diferente, a acolhida e a escuta, a
educação para a complementariedade, para a convergência e para a integração. E’
uma nova mentalidade que precisa ser cultivada, diante da massificação cultural
que está sendo impingida hoje. Nisto a educação tem uma indispensável
contribuição a dar, para de um lado afirmar as individualidades, e ao mesmo
tempo abri-las para a complementariedade. Sem a educação não se chega à verdadeira
cidadania. E com a educação os problemas decorrentes da afirmação das pessoas
se tornam um rico material para a construção deste grande edifício da
cidadania, que precisa envolver o empenho e o entusiasmo de todos nós.
Conclusão
Cultivando
a cidadania e impregnando-a com estes valores, se colhe uma sociedade mais
humana e mais justa, e se garante um estado mais democrático e mais voltado
para o bem comum.
A
cidadania é o campo que permanece sempre aberto à nossa participação. E’ aí que
se joga a batalha da verdadeira política cidadã não aos políticos que pratica a
corrupção mais pior aqueles braços forte que da sustentação a tal maus
políticos pois torna pior que o praticante sendo a vitamina que causa o caos na
coisa publica tornando a vida dos mais humildes ainda mais humilhada.
Obrigado
a esta casa mais não poderia de deixar de falar nesta data.
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