quarta-feira, 27 de março de 2013





Historia de Itaberaba

Emancipação Política: 26 de Março 1877 - Padroeira: 18 de maio – CEP: 46.880-000 / 46880-970/46880-971/46880-990/46880-991DDD: 75 População Total: 63.302  Eleitorado: Aproximadamente 39.000 - Distância da Capital: 266 Km – Rodovias de Acesso: BA-046, BA-488 e BR-242 - Superfície: 2.357,185 Km  - Relevo: Pediplano Sertanejo - Vegetação: Floresta estacional decidual / Contato-caatinga-florestal / Caatinga arbórea densa - Geologia: Gnaisses chamockíticos, diatexitos, metatexitos, granitóides, rochas básicas-ultrabásicas, depósitos eluvionares e coluvionares.  Solo: Podzólico Vermelho-Amarelo eutrófico, Planossolo Solódico eutrófico, Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, Regossolo eutrófico, Solos Litólicos eutroficos.
 Altitude: 266 M         Temperatura Média: 23.4° C    Clima: Semi árido . Índice Pluviométrico (milímetros): Média 744mm – Máxima 1494mm - Mínima 152mm
Coordenadas Geográficas: Latitude 12º 31´40" S Longitude 40º 18´25" O Limites: Ao Norte - Ruy Barbosa / Ao Sul - Iaçu / Ao Leste - Ipirá / Ao Oeste - Boa Vista do Tupim  
      
O município de Itaberaba localizado no centro leste do Estado da Bahia, nas margens da BR 242 (Salvador/Brasília), é considerado o Portal da Chapada Diamantina. Eram os índios Maracás que dominavam todo o Vale do Paraguaçu, porém vencidos pelos conquistadores a partir de 1673. Um marco significativo na historia de Itaberaba é a construção da capela de Nossa Senhora do Rosário do Orobó, edificada em 1809 por Antonio de Figueiredo Mascarenhas e, assim, em volta desta capela se desenvolveu a cidade atual. “É justamente aí neste centro histórico que estão as construções mais antigas, casarões coloniais, que ainda guardam um pouco da história antiga de Itaberaba”.
O nome da cidade de Itaberaba que, literalmente, na língua indígena significa pedra reluzente, ou pedra que brilha, é proveniente de uma pedra que está situada a 25 km da cidade e ergue-se majestosamente no meio do vale, destacando-se assim para se originar o nome da cidade.
Dentre alguns dos atrativos da cidade podemos citar o Monte do Bom Jesus, por oferecermos uma vista panorâmica privilegiada de toda a cidade, e o Açude Juracy Magalhães, construído sobre o Rio Piranhas em um antigo poço chamado de Urubu, inaugurado em 14 de janeiro de 1933, açude este que pode e deverá ser ainda num futuro próximo, uma forte potencialidade de atração turística, pois ele possui uma visão espetacular, além de ter toda uma infra-estrutura que pode ser explorada para dar maior suporte a riqueza e ao desenvolvimento da cidade, e toda região da Chapada Diamantina, visto que Itaberaba é um grande centro comercial e um importante suporte de pólo de desenvolvimento. Por isso, é que Itaberaba é o Portal da Chapada Diamantina.
A região, que hoje incorpora o município, integrou a capitania da Bahia de Todos os Santos (1535-1548) e foi cedida através de sesmarias às pessoas abastadas, sendo vendida por seus sucessores, aproximadamente cem anos depois, a aventureiros vindos de vários pontos. Um deles foi o Capitão Manoel Rodrigues Cajado, que transformou estas terras na fazenda São Simão por volta de 1768/
Na época do Descobrimento do Brasil, as terras que hoje pertencem ao município de Itaberaba já eram habitadas pelos grupos indígenas dos Maracás, da raça dos tapuias, do grupo lingüístico Quiriri, que antes viviam no litoral de onde foram expulsos pelos Tupinambás e/ou Tabajaras.
Mais tarde em 1806, a fazenda foi comprada por Antônio de Figueiredo Mascarenhas, que construiu na parte central uma capela consagrada a Nossa Senhora do Rosário, aglomerando-se ao seu redor um núcleo de moradores para em 1817 ficar conhecido por Rosário do Orobó, então pertencente a vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto de Cachoeira.
Em 26 de março de 1877, o município elevou-se a categoria de vila do Orobó com a Primeira Câmara instalada em 30 de junho de 1877, tornando-se político-administrativa, assumindo a função executiva e legislativa. Na data 25 de junho de 1897, vinte anos depois de emancipada politicamente foi elevada pela lei estadual nº. 176 a categoria de cidade, recebendo o nome de Itaberaba, que em Tupi-guarani significa pedra que brilha.
Castro Alves no final do século passado, 1867 a 68 visitou Itaberaba sendo hóspede do tenente Coronel Franklin de Menezes Fraga e concluiu o livro "A Cachoeira de Paulo Afonso", na Fazenda Santa Isabel, em homenagem à sua eleita Leonídia Fraga.
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Intendentes
Capitão Joaquim Pereira Mascarenhas – 28/04/1890 – 1892 (nomeado)
Antonio Olympio Mascarenhas – 1893
Viriato Dias Sampaio – 14/02/1894 – 1903 (reeleito duas vezes)
Capitão Francisco Gil Dias Andrade – 01/01/1904 – 1907
Tenente Coronel Luiz Fernandes Serra – 01/01/1908 – 1911(eleito) / 01/01/1916 – 1919(nomeado)
Joaquim Manoel Sampaio – 01/01/1912 – 1915
Agrônomo Manoel Andrade Sampaio – 02/02/1920 – 1921
Major Fulgêncio Pereira da Silva – 04/04/1921(interino)
Tenente Coronel Augusto Fagundes de Souza – 01/01/1922 – 1923
Capitão Synésio de Cerqueira – 01/01/1924 – 1925
Capitão Durval Boaventura – 01/01/1926 – 1927
Engenheiro Jose Dias Laranjeira – 01/01/1928 –1930(eleito) / 1942 – 1946 (nomeado)
Prefeitos
Engenheiro Álvaro Ribeiro Sanches – 08/12/1930 – 1931(nomeado)
Engenheiro Delsuc Moscoso de Oliveira – 07/09/1931 – 1934 (nomeado)
Plínio Mata Pires – 06/12/1934 – 1936 (nomeado) 31/06/1936(eleito)
Manoel Moises de Oliveira – 07/01/1946 – 1947 (nomeado)
Bacharel Almir Mata Pires – 06/01/1948 – 1950
Bacharel Renato Cincurá de Andrade – 31/01/1951 – 1955
Justiniano Jacobina de Brito – 07/04/1955 – 1959
Josué Ribeiro de Alencar – 07/04/1959 – 1962
Médico Nelson Ribeiro de Alencar – 07/04/1963 – 1964
Carlos Spínola da Cunha – 06/05/1964 – 1967 (nomeado)
Vicente Jorge Barreto Correia – 07/04/1960 – 1970
Belmiro Cincurá de Andrade – 1962 (interino) / 31/01/1971 – 1972 (eleito)
Bacharel Ely santos Rocha – 31/01/1973 –1976
Antonio Andrade Santos – 01/02/1977 – 1982
Linésio Bastos de Santana – 01/02/1983 – 1988
Josenildo Miguel de Brito – 01/01/1989 –1992  
Linésio Bastos de Santana – 01/02/1993– 1996
Josenildo Miguel de Brito – 01/01/1997/2000
Jadiel Almeida Mascarenhas – 01/01/2001 –05/2004
Washington Deusdedith Neves  – 05/2004  - 31/12/2004  
Washington Deusdedith Neves - 01/01/2005-2008
Solon Ribeiro - 01/01/2009-10/06/2009
João Almeida Mascarenhas Filho - 10/06/2009
João Almeida Mascarenhas Filho - 01/01/2013

Parabenizamos a todos que dia 26 de março aniversário de emancipação política de Itaberaba 136 anos     

Há aproximadamente 140 anos foi aprisionada por cães nas margens do RIO PARAGUAÇU nesta região uma índia, batizada por nome DORALICE nascia uma arvore genética esta gerou 16 filhos que entre eles TULITINA que gerou 18 filhos, entre eles JUVENTINO que PAI de 28 filho sendo 21 sobrevivente, atual 18 vivos, entre estes minha genitora rainha mãe IDALICE.
Dia 24 de março de 1968 em um domingo aproximadamente as 08:0 as 09:00 da manhã em uma casa humilde filho de pai VAQUEIRO e MÃE AGRICULTORA nasceu RENIVAL SAMPAIO FRANÇA em tempos que a DITADURA servia a parte mais cruel da sua historia O Ato Institucional nº 5, AI-5.
O ano de 1968, "o ano que não acabou", ficou marcado na história mundial e na do Brasil como um momento de grande contestação da política e dos costumes. O movimento estudantil celebrizou-se como protesto dos jovens contra a política tradicional, mas principalmente como demanda por novas liberdades. 
Nos anos 40 grande parte da família migraram para Itaberaba entre estes minha avó paterna D Matildes muito conhecida D TIL DO ARMARINHO há quem mim deu o ensinamento da ética, bons princípios e honestidade. Pois aqui cheguei em julho de 1983. Onde o destino mim agraciou com dois filhos de Itaberaba FELIPE DANIEL 10 ANOS e DANIELLI 15 anos esta que muito tem engrandecido o nome desta cidade por representar desde 2009 entres os melhores alunos da Bahia e do Brasil na OBMEP... Onde no momento participa do curso POTI na UFBA, e NIVEL III de Iniciação Cientifica Jr na UEFS. 

Olhando como está hoje a política, nos damos conta que ela precisa de urgente renovação.

No momento em que o político chega ao mais descrédito, pela ineficácia de suas instituições que se desvirtuaram pelo excesso de promiscuidade entre interesse público e vantagens particulares, é urgente recuperar o exercício autêntico de uma verdadeira cidadania.
A cidadania permanece o campo propício para a intervenção consciente das pessoas, em vista do processo coletivo de transformação da sociedade, e da regeneração das estruturas estatais em um futuro próximo.
Pelo exercício da cidadania é possível redefinir os rumos da sociedade, e redesenhar o Estado, e reconvocá-lo para suas finalidades.
A cidadania é o estuário que recolhe a participação das pessoas, e a fonte que irriga a atividade social e política.
E’ a cidadania que pode reciclar a sociedade, de maneira contínua, oxigenando-a com novos valores, que a consciência ética vai apontando de maneira sempre mais clara, e vai urgindo com força crescente, na medida em que a cidadania consegue implementá-los num projeto que aos poucos precisa ser desenhado e efetivado. E’ o crescimento da cidadania que garante a efetivação desses valores que começam em forma de sonho, e precisam se encarnar na sociedade. Sem o exercício consistente, articulado e perseverante da cidadania, estes valores ficam na utopia, que se permanecer inacessível pode provocar a frustração e o desânimo. A cidadania tem o compromisso de efetivar as utopias.
Daí a pertinência de uma pergunta, que precisa de respostas adequadas: Que cidadania nós queremos quando a sociedade que cobra dos políticos ética, princípios combate a corrupção aos maus gestores da coisa publica?
Hora quem defendeu estes políticos em Itaberaba tempos outros sendo seu único grande feito CAI e CAI sem fé com GOSTO amargo de FÉU, ver diversos outros merecedores em troca de quem tem um único reconhecimento defender e apoiar aquele que só fizeram mal a Itaberaba.
Está colocado o desafio: identificar os grandes valores que devem impregnar a visão e o exercício da cidadania. Para com eles impregnar o cotidiano de nossa ação, em nossas instituições, que queremos colocar a serviço da construção coletiva da sociedade e do Estado.
Uma cidadania impregnada de valores fundamentais:
A vida, a dignidade das pessoas, a justiça, a consciência ecológica, o sentido da beleza e abertura para o transcendente.
Seria este o sinal positivo que poderíamos constatar tais valores estivesse retornando hoje para a consciência coletiva. É urgente requer emergência para os bons princípios e a ética. O exercício da cidadania precisa iniciar pela formação das consciências, impregnando-as de valores éticos nunca demandando titulo a que desentoar estes valores. 
Uma Cidadania renovada, pela sensibilidade social, solidariedade, partilha, criatividade, intercâmbio de experiências.
Uma cidadania que precisa ser de todos, e que deve resultar de uma construção constante, a ser feita solidariamente.
A exclusão social é a negação da verdadeira cidadania. A causa dos índios, dos sem-terra, dos desempregados, dos meninos de rua, dos presos, das prostitutas, dos marginalizados em suas diversas formas, precisa motivar e inquietar a todos que se propuser a construção de uma verdadeira cidadania.
Uma cidadania ativa, pelo exercício da liberdade responsável, pela participação, pela valorização das iniciativas, pelo cultivo de novas lideranças, pela atenção aos acontecimentos, pela oportunidade de realizar manifestações, pela realização de debates sobre fatos que envolvem a comunidade, pela atenção às práticas libertadoras de novos sujeitos emergentes em nossa sociedade. A cidadania se faz, se pratica, se exerce.
A emergência do Público
Só recuperando com vigor o caráter da personalidade pública, que deve presidir a compreensão de tudo o que se refere à cidadania, que podemos equacionar de maneira mais adequada muitos problemas que hoje se colocam na pauta política brasileira, como é o caso típico da corrupção. O grande critério é ver como as diferentes realidades em questão cumprem melhor o seu caráter público. Fazer a distinção entre Público e Estatal é hoje uma urgência e uma estratégia que precisa ser levada adiante com tenacidade, para que produza transformações políticas com reais incidências positivas sobre a vida dos cidadãos.
Nova relação entre Cidadania e Estado
Hoje se apresenta o desafio ao Estado, para que ele seja colocado de novo a serviço do bem público, pela superação da ética e um basta a vícios históricos.
A sociedade precisa continuamente reassumir o Estado, e redirecionar a finalidade de suas estruturas. Precisamos fazer a realística constatação de que todas as estruturas estatais trazem embutida a tendência para o desvirtuamento de suas finalidades. E’ a sociedade que precisa injetar, de maneira incessante, o espírito público dentro das esferas estatais, pela prática constante, lúcida e atenta da democracia. Sem o exercício da democracia o Estado enferruja. Não só em sua macroestrutura, mas também em suas concretizações localizadas.
O Estado atual precisa, sim, de reengenharia para se reestruturar e atualizar. Mas precisa, sobretudo, recuperar a sua alma, que é a sua finalidade pública, que o gerou e o deve agora regenerar. E isto só pode ser feito por uma sociedade que é capaz de desenhar um projeto de ua cidade para o bem comum para todos, e de perceber as prioridades estratégicas que precisam ser assumidas pelo Estado. E’ preciso fazer uma inversão de prioridades, para que as energias canalizadas para o Estado sejam colocadas a serviço dos bens fundamentais, da saúde, da educação, da moradia, do trabalho, do transporte e do lazer. Esta inversão só será feita se urgida por uma sociedade que sabe retomar os rumos do Estado através do exercício efetivo da cidadania, principalmente combatendo a corrupção e aqueles que defende a quem pratica através das suas influencias.
Cidadania e globalidade
Em tempos difíceis, é importante perceber como é possível integrar os seus valores no exercício prático da cidadania, pela abertura para o universal e para o plural, por uma cosmovisão integradora, pela superação dos nacionalismos fechados, pela valorização da interdependência, e pelo cultivo da consciência histórica.
A globalização precisa ser discernida pela cidadania, para ser conduzida segundo os interesses do bem comum. Sobretudo para que a corrupção não atropele os fracos, e não produza tanta exclusão.
Cidadania e contexto local
A cidadania se exerce localmente. Daí a importância da valorização do cotidiano, do conhecimento da comunidade, da articulação com instâncias locais, da participação em campanhas sociais. A cidadania pede a atenção simultânea para o macro e para o micro, para o universal e para o local, para o nacional e para o regional, visualizando sua percepção numa unidade integradora. A cidadania terá sempre sabor regional, o gosto pelos valores culturais e pelas tradições locais.
Superação das dominações
A cidadania pede uma vigilância constante de nossas atitudes pessoais. Pois estamos todos sujeitos a assimilar dominações consolidadas pela tradição, ou a projetar novas dominações. Daí a importância do espírito de serviço para combater o autoritarismo, o racismo, e outras dominações culturais políticas e culturais entranhada ao nosso conceito.
Existem dominações profundamente arraigadas em nossas mentes, que se cristalizaram em costumes políticos e em práticas tradicionais. O exercício da cidadania precisa ir minando as práticas do coronelismo, do clientelismo, do racismo, do autoritarismo que vai tomando variadas formas no cotidiano de nossas vidas.
O respeito pela diversidade
Por fim, a cidadania exige o apreço pelo outro, pelo diferente, a acolhida e a escuta, a educação para a complementariedade, para a convergência e para a integração. E’ uma nova mentalidade que precisa ser cultivada, diante da massificação cultural que está sendo impingida hoje. Nisto a educação tem uma indispensável contribuição a dar, para de um lado afirmar as individualidades, e ao mesmo tempo abri-las para a complementariedade. Sem a educação não se chega à verdadeira cidadania. E com a educação os problemas decorrentes da afirmação das pessoas se tornam um rico material para a construção deste grande edifício da cidadania, que precisa envolver o empenho e o entusiasmo de todos nós.
Conclusão
Cultivando a cidadania e impregnando-a com estes valores, se colhe uma sociedade mais humana e mais justa, e se garante um estado mais democrático e mais voltado para o bem comum.
A cidadania é o campo que permanece sempre aberto à nossa participação. E’ aí que se joga a batalha da verdadeira política cidadã não aos políticos que pratica a corrupção mais pior aqueles braços forte que da sustentação a tal maus políticos pois torna pior que o praticante sendo a vitamina que causa o caos na coisa publica tornando a vida dos mais humildes ainda mais humilhada.
Obrigado a esta casa mais não poderia de deixar de falar nesta data.



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