Itaberaba clama por ética e
repeito de nossos e políticos, do PREFEITO JOÃO FILHO DOS VEREADORES por uma
visão realista.
Ao
descrever sobre a ética, não falo apenas em comportamento virtuoso. Referi-me
igualmente ao êxito das ações. Nem podia ser diferente. Se eu fosse classificar
a conduta da boa ou má, justa ou injusta, não esquadrinharia apenas a maneira
como se desenvolveu, na tentativa de descobrir suas virtudes ou seus eventuais
defeitos. Para fazer um julgamento desse tipo, examinaria que vem acontecendo
em “ITABERABA” também o resultado do comportamento, do “CHEFE DO PODER
EXECUTIVO”, o "PODER LEGISLATIVO" vive um estado de fuga da sua missão não
passando de uma casa de prevaricadores, diante das ações de grupos de pessoas agindo
com intenções finalistas. Quem as analisa termina por descobrir isso.
Se
os homens se movimentam para alcançar certos benefícios ou comodidades da vida,
ainda que se conduzam com sabedoria, justiça, fortaleza,
e temperança, podem fracassar, deixando de
atingir seus objetivos. Em tais hipóteses, não se considera inteiramente
benigno o comportamento virtuoso, porque não alcançou sua finalidade.
O ato da Política, que sempre se
desenvolve, pelo menos em tese, deveria ser em busca da ética, respeito e da
segurança do ordenamento moral, estaremos à busca de ampliar bastante o valor
do êxito, da utilidade, ou do resultado a ser levado em conta na oportunidade
de formar um juízo sobre a boa ou má qualidade da ação política e "ITABERABA" que
vem discorrendo já a um bom tempo precisa ser examinada, com priores pois “SOLON”
ágil igual a atual situação de "JOÃO FILHO" em relação ao "PODER LEGISLATIVO”
mantendo um velho circo vicioso porque quem pousa de bonzinho agora utilizou métodos
iguais em tempo bem próximo agora se diz “coitaDINHO” outros “bemDITOS”.
Evidentemente
não se revela como boa ou digna de admiração à conduta dos políticos que não respeita
valores éticos, diante do fracasso, seja porque não demonstram consistência em conhecimentos
ou pela falta da conquista do poder através do caminho reto para realizar o bem
comum na conta de conservá-lo com o mesmo propósito quando a fortuna lho coloca
nas mãos que só pertence exclusivamente ao povo.
Seja, na esfera municipal
estadual, nacional ou internacional, se não resistir os ataques de vícios potências
não conseguirá manter a soberania do município tornado ferido o estado de
direito.
Poder-se-ia,
então, voltar ao tema das relações da Ética com a Política e afirmar que são
sistemas inconciliáveis não é verdade carece de cidadãos corajosos capazes de
dar um basta neste “DEBATE NEFASTO” e sem propositura política que "ITABERABA" vem sofrendo nos últimos anos.
Com
efeito, o que vem acontecendo em “ITABERABA” quem pensa que a finalidade da
Política se resume à conquista e conservação do poder pelo poder, sem qualquer
outra preocupação além do desejo de dominação perseguido, consente com a
afirmação. E, encontra, com certeza, suporte para sua posição em muitas
dissertações, entre as quais se destaca, por seu pioneirismo, a escrita por
Nicolau Maquiavel.
Falo de ‘O Príncipe’, pois o referido livro transformou-se ao longo do tempo
numa obra prima sobre a malícia empregada por homens de Estado, para se
manterem na frente de governos, alcançados pela virtude, ou pela fortuna, ou
pela astúcia, ou pela força bruta, ou pela intimidação.
Os
exemplos de Maquiavel, retirados de suas observações sobre os acontecimentos
históricos, são relatos de fatos reais. Ele conta os fracassos de homens
relativamente bons e narra, por igual, os sucessos de perversos, que lograram
realizar seus propósitos de domínio na vida pública superando muitos princípios
da Moral.
O
ilustre escritor traz uma visão realista para os estudos do Direito Público
Interno e Internacional. Por isso, sugere a quem se envolve nas atividades
políticas que recrute bons auxiliares, espante aduladores, ouça conselhos,
evite ser odiado e torne-se amigo do povo angariando sua confiança e admiração.
Além disso, recomenda ao político que não se esqueça da necessidade de combater
de dois modos: "um, pelas leis; outro, pela
força. O primeiro é natural do homem; o segundo, dos animais. Todavia, como em
muitas ocasiões o primeiro não é suficiente, mister se faz recorrer ao
segundo."
Para
Maquiavel, o político eficiente possui um caráter híbrido, simultaneamente homem
e animal, e sabe "utilizar-se
de uma e de outra natureza." Parece
sempre "piedoso, fiel,
humano, íntegro, religioso", mas nunca se deixa abater pela timidez, pois tem ousadia
suficiente para, em determinadas ocasiões, agir sem peias morais. Não cora ao
valer-se da astúcia da raposa "para
conhecer as armadilhas" e
delas se livrar; nem se envergonha ao servir-se da ferocidade do leão "para atemorizar
os lobos" e
afugentá-los, se for preciso para vencer os embates internos e preservar, no
plano internacional, a soberania do Estado.
Na Política, não há lugar
proeminente para os fracos e santarrões, pois "os
homens ou se conquistam ou se eliminam." Assim,
é conveniente que o político possua virtudes e seja habilidoso.
Todavia, essas qualidades não lhe
garantem o êxito. O sucesso ele somente alcança se for forte e ousado, tanto
para conquistar como para manter o poder. Além disso, depois de assenhorear-se
da posição de mando, precisa definir logo as ofensas que deseja executar, para
concretizá-las de uma só vez. Se almejar a confiança dos governados, não pode
se esquecer de "fazer
as injúrias todas de um só golpe", para não ter que renová-las a cada dia. Quanto aos benefícios,
deve cedê-los "aos
poucos, de sorte que sejam mais bem saboreados". Em circunstância alguma pode
olvidar que "os
principais fundamentos do Estado são as boas leis e as boas armas" nas mãos de tropas regulares,
compostas não de mercenários, mas de súditos e cidadãos leais, sem os quais não
pode eficientemente defender-se nem proteger a soberania do Estado, nos
momentos de adversidade.
Maquiavel
frisa ainda que o político "não
deve ser crédulo nem precipitado, nem atemorizar-se, e sim proceder com
equilíbrio, prudência e humanidade, para que o excesso de confiança não o torne
incauto, nem a desconfiança excessiva o faça intolerável." Ao homem público, ele acrescenta,
convém ser, ao mesmo tempo, amado e temido. Todavia, se não puder reunir as
duas qualidades, é "muito
mais seguro ser temido do que amado."
Há
outro ensinamento precioso na doutrina do mencionado autor: o político precisa
se esforçar para não despertar ódios contra sua pessoa, e consegue isso
privando-se "da
posse dos bens e das mulheres dos cidadãos e dos súditos". Caso resolva "derramar o
sangue de alguém," somente o faça "se houver
justificativa apropriada e causa manifesta", nas chamadas razões de Estado.
Por causa de conselhos dessa
espécie, muitos seguidores de Maquiavel sustentam que não há como conciliar os
preceitos da Ética com a Política.
Será
que não existe mesmo um sentido ético nas ações políticas que vem ocorrendo em “ITABERABA”?
Será que a Ética e a Política são
inconciliáveis na cidade de “ITABERABA” pelas posições que ambos da situação ou
da oposição “FRENTE OU FUNDO” sem justificar os “MEIOS”?
Conclusão
Geralmente se ouve que as pessoas se
perguntam se vale à pena ser honesto. A profecia de Rui Barbosa se cumpriu: “De
tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver
crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser
honesto.” Mas receio que a questão seja um pouco pior: as pessoas “(ELEITOR)”
já não se perguntam se a honestidade vale a pena, mas sim se a honestidade é
possível até aonde vamos parar com este pensamento político em “ITABERABA” que
para ganhar vale qualquer coisa juntar com qualquer um.
Mas não perdi a fé. Não perdi a
esperança. Não deixo de acreditar na dignidade do ser humano. Acredito que “ITABERABA”
está dividida em três grupos de pessoas. Os otimistas ingênuos. Os pessimistas
frustrados. E os realistas engajados. Espero somar entre os que estão de mãos
arregaçadas que não faz parte nem da "FRENTE" nem do "FUNDO" para justiçar inicio
meio e fundo juntos ao que tem consciências do compromisso da mudança com os
demais que desacreditar em não ter mais jeito e vai protestar para que os conscientes
seja os apóstolos da esperança da apregoação da mudança que "ITABERABA" precisa
sendo a “PEDRA QUE BRILHA”, todos juntos formamos esta maioria para que este
brilho volte a ter raios de brilhos que tanto esta terra carece para cuidar bem
de seu povo.
RENIVAL PINTO
EM DEFESA DA ÉTICA DO RESPEITO EM
ITABERABA
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