Quando no curso dos acontecimentos humanos necessita um povo desatar os laços políticos que o uniram a outro, e tomar entre as nações da terra lugar aparte e igual ao que lhe dão direito as leis naturais e as do Deus da natureza, o respeito à opinião da humanidade o obriga a declarar as causas que o decidem à separação. Julgamos evidentes por si mesmas estas verdades: todos os homens e mulheres nasceram iguais; estão dotados pelo criador de certos direitos inalienáveis; entre esses direitos contam-se o direito à vida, à liberdade e o da procura da felicidade. Estabeleceram-se governos entre os homens para garantir seus direitos, e o poder do governo emana do consentimento dos governados. Sempre que uma forma de governo chega a ser a negação desse fim, o povo tem o direito de mudá-la ou de aboli-la e de estabelecer um novo governo, baseando-o nos princípios e organizando-o na forma que ache mais adequada para dar-lhe segurança e bem estar. A prudência ensina, na verdade, que não convém mudar por causa pequenas e passageira os governos estabelecidos de longa data, e a experiência de todos os tempos mostra, com efeito, que os homens mostram-se mais dispostos a tolerar os males suportáveis do que fazer justiça a si mesmos, abolindo as formas a que estão acostumados. Mas quando uma larga série de abusos e usurpações, que tendem invariavelmente ao mesmo fim, marca o propósito de submetê-los ao despotismo absoluto, têm o direito de rechaçar esse governo e de prover, com novas salvaguardas, sua segurança futura. Tal tem sido a paciência desta cidade e tal é hoje a necessidade que as força a mudar seus antigos sistemas de governar. A história dos governantes é a história duma série de injustiças e usurpações repetidas que têm por fim direto o estabelecimento duma tirania absoluta neste município. Para prová-lo, submetemos os fatos a muitos imparciais
Devemos, portanto ceder à necessidade que impõe nossa separação e olhá-los, com o resto da humanidade, como inimigos na guerra e amigos na paz. Em conseqüência, nós outros, os representante do Estado ou da Nação, reunidos em Congresso geral, tomando por testemunha da retidão das nossas intenções o Juiz Supremo do Universo, de fascismo Republicano e declaramos solenemente, em nome e pela autoridade do bom Povo deste País, Estado ou Cidade, que as unidas são e têm o direito de poder ser estados livres e independentes; que estão desligados de toda a obediência ao poderio da Presidente; que todo o laço político entre eles e o Estado pelo seu Governador, e deve ser completamente quebrado; que, como Estados livres e independentes, temos plena autoridade para fazer não a guerra mais a lutas, concluir a paz, contrair alianças, regulamentar o comércio e realizar todos os demais atos ou cousas que os Estados independentes têm direito a executar; e possuídos de firme confiança na proteção da Divina Providência, comprometemos mutuamente na execução desta declaração nossas vidas, nossas fortunas e o nosso bem mais sagrado: pois ele não passa de ser a honra.
Pois a honra não pode ser permissiva, mais conquistada, não por aqueles que tiram qualquer proveito, de um concurso seletivo, no exercício da função para agrária bens seja ele material, financeiro e de força política, que se utilize da arma do microfone por ser o ultimo a falar, para atacar as pessoas pelas suas astucias que não adquiri na esquinas, pois no esconderijo é muito mais astuto, fazer juízo mais imitir na hora de votar, sendo a abster de votar no que lhe requer a decisão, abster ficar em cima do muro, ser morno, nem quente nem frio.
Pois é onde estar à verdade a quem nem uma prova matéria apresentou ou em um cidadão quais têm a documentação em mãos, e as indagações qual mais vale as maldosas interpelações ou documento publico, e o principio da eficiência da razoabilidade ficaria o DITO pelo não DITO.
21 de abril de 2011, já se passaram 219 anos, desde que o Estado matou Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.
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