quarta-feira, 14 de março de 2012

DE OLHO NO LEGISLATIVO

   

DE OLHO NO LEGISLATIVO

 Criação e redação: Rogério Lima de Oliveira.
Narração e voz: Alexsandro de Oliveira Pereira. (ALEX OLIVEIRA
Radio: Diamantina FM, 95,5
Programa: CONEXÃO VERDADE, 2ª A 6ª DAS 07:00 AS 08:00, HORAS.
blogdopitombo.blogspot.com: Renival Pinto

Provérbio capítulo 20, versos 3, 10 e 11, sucessivamente, de nossa bíblia sagrada convoca-nos a refletir assim: “Honroso é para o homem o desviar-se de questões, mas todo tolo se entremete nelas – Duas espécies de peso e duas formas de medida são abominação para o Senhor, tanto uma coisa como outra – Até criança se dará a conhecer pelas suas ações, se sua obra for pura e reta.” 
 A casa do povo de Itaberaba não tem sido do cidadão como o céu seria do condor. Iniciamos parafraseando o poeta de Navio Negreiro Castro Alves.
Com muito pouco evolução a casa de leis e da fiscalização continua confundindo a representação do povo com a defesa dos interesses do executivo municipal. Natural seria se os interesses do chefe do executivo fossem única e exclusivamente os objetivos do município e de sua comunidade. Mas muitas vezes  não parece ser com a devida licença para discordar.
O vereador Benedito muito bem sublinhou ao traduzir a função de cameral, qual seja o de verear, cuidar, vigiar e, em algumas circunstâncias o de julgar.
Teve vereador que declarou equivocada e indubitavelmente para agradar ao rei de que a saúde vai muito bem e a educação idem, numa integral incoerência e insensibilidade. Tese frágil, temerosa e a toda hora desqualificada por ouvintes no rádio, nas ruas, ou nas filas dos centros de saúdes. Inclusive tentando ratificar que o aproveitamento das paredes de escola com a mesma base do matadouro seria normal e em nada violaria ou agrediria de morte a dignidade humana no tocante ao quesito educação. Um absurdo. Uma afronta que necessita, imediatamente, ser retificada, corrigida.
O vereador João Barbosa de Almeida Filé, tentou crucificar membro do conexão por ter no matinal de ontem, simbolizado FIGURATIVAMENTE, rasgar o título de eleitor em sinal de protesto pela inércia, superveniência, nocividade e indiferença de quase todos os políticos para com o interesse público. Há quem não goste da forte teatralização em que insinuou rasgar, queimar ou destruir o documento de votar. Pois muitos políticos têm enfraquecido a prática do exercício da cidadania. Não foi a intenção de este espaço jornalístico incentivar que outros anulem seus votos para os consagrados ou possíveis traidores. Respeitamos o ato de votar, o que não podemos admitir é que o desrespeito de alguns eleitos se repita diuturnamente diante de nossos olhos e sequer possamos satirizar os políticos que confundem o ato de legislar e fiscalizar com o de obedecer a interesses estranhos ou diferentes do democrático. Mas, tudo bem, respeitamos quem queira passar a vida inteira tentando sem nunca cravar no objetivo de escolher corretamente. Continuaremos tentando sim e viabilizando para que outros persistam. O brasileiro não desiste nunca.

Mas, nem tudo está perdido e aqui demonstramos nosso entusiasmo com uma câmara atuante e que permita uma democracia participativa.
Nisto concordamos com o vereador e presidente da câmara, Ricardo Pimentel, quando requer para o próximo dia 09 de abril 2012, uma grande discussão sobre:
Prevenção, atuação ostensiva e combate ao uso de entorpecentes; de certo modo e talvez até sem perceber uma resposta ao nosso editorial apelante desta sexta feira próxima passada.

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