A PEDRA DA ITA SOFRE POR FALTA DE CUIDADOS...
A nossa majestosa ITABERABA, o portal da CHAPADA baiana, é sempre cantada em prosas e versos. Bonita por natureza, hoje, ela padece com problemas crônicos oriundos de gestões de outrora e tempo presente. A cidade, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2007, possui aproximadamente 60 mil habitantes. Claro que, durante os últimos três anos, esse número já se alterou para mais, apesar dos pesares.
Não nutro o mau hábito do lamento, pois aprendi que lamento atrai lamento. Lamúria atrai lamúria. Devemos praticar a gratidão. Contudo, enquanto cidadão não deve virar as costas para a situação calamitosa pela qual a nossa cidade vem passando. Um município do porte de ITABERABA não pode conviver com problemas históricos tipo falta de saneamento básico, trânsito conturbado, moradias irregulares, sistema de saúde precário, descaso com educação caos na segurança publica e desemprego em massa e tantos outros.
Não vejo os ex-prefeitos ou atual como único responsável pela solução de tudo. Todos nós temos uma parcela de culpa pelo que acontece. No entanto, não posso furtar-me de dizer que quem assume o maior posto da política municipal já é, ou pelo menos deveria ser, consciente das condições adversas. Não cola essa história de declarar que a prefeitura não tem dinheiro para realizar isso ou aquilo. O bom administrador reconhece-se nos momentos de crise. Tem que se tirar o ‘s’ para que fique ‘crie’.
Em junho de 2009, o prefeito SOLON RIBEIRO (PV), foi afastado do seu fracassado 160 dias de gestão, em 10 de junho de 2009 assumiu a prefeitura os irmãos Mascarenhas com as promessas de mudanças, acompanhado de secretários reuniram representantes da sociedade civil organizada e membros da imprensa. O objetivo do encontro foi explanar a real situação da prefeitura. Os bodes expiatórios, conforme era de se esperar atendeu pelos nomes “precatórios” e “queda do repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM)”. Após alguns meses o rompimento dos irmãos dava se um novo rumo de idéia para administração de Itaberaba acreditando em UM NOVO TEMPO! E que se ver...
À época, quando foi franqueada a palavra aos presentes, comparei a equipe do governo municipal com uma orquestra sinfônica, onde o chefe do executivo não era o maestro ou se quer sabia falar. Afirmei que a dita ‘orquestra’ tem bons músicos. Precisava apenas de que tocassem a mesma música. Não desconheci, por outro lado, que existiam alguns dos quais que não sabiam nem o que é partitura, entre a relação de parentes a ser empregado na prefeitura. Terminado o evento, houve até quem me dissesse que o esta festa não duraria muito que referido ‘maestro’ sabe o que é batuta, mais o dono da caneta apesar da vasta cabeleira que lembra o consagrado Isaac Karabishevski.
O problema maior de Itaberaba, que não é exclusivo só atual governo diante do crescimento sem planejamento da cidade. Corro o risco de ferir suscetibilidades, todavia sempre que vejo o prefeito João Filho lendo pessimamente o discurso mal dirigido pela irmã secretaria de governo que substituiu o outro irmão como sempre tudo em família concluo que é a prova inconteste de que a administração municipal continua sem planejamento, com único interesse o do bem próprio. É impossível que um líder nunca consiga falar, espontaneamente, sem que se recorra ao papel escrito, talvez, por outrem. Se o sujeito domina o assunto, pode muito bem expressar sem o auxílio da ‘cola’. Pensei que o prefeito seja um cidadão de bem, bom pai, bom marido, religioso. Agora, se, por acaso, eu encontrá-lo por aí e ele resolver-me dizer umas ‘liberdades’, só me resta uma saída: torcer para que ele tenha esquecido o papel contendo as palavras GRANDES &$@!”* (¨$#@*) +¨#@*&¨) $@&*¨##! @” (**…
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