Família França das cidades de Ipirá e Itaberaba, se destaca no conhecimento na ciência da matemática.
Para a família França de Itaberaba as 07 (sete) edição das Olimpíadas Brasileira de Matemática das Escolas Publicas, tem há marca dos netos de seu Raimundo Simas França, dona Idalice Souza Sampaio.
No ano de 2009 a neta França - Danielle da Silveira Cruz França, filha de Renival Sampaio França (filho) e Uilza da Silveira Cruz França, foi classificada na 5º edição no ano de 2009, fazendo parte da equipe do Curso de Iniciação Científica é um programa criado pelo CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico para despertar nos jovens o gosto pela ciência, e motivá-los na escolha profissional por carreiras científicas e tecnológicas. O Programa de Iniciação Científica Jr.
No ano de 2010 o neto Adriano Alvarenga filho de Marcos Alvarenga e Rosangela Alvarenga (filha), foi classificada na 6º edição no ano de 2010, fazendo parte da equipe do Curso de Iniciação Científica é um programa criado pelo CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico para despertar nos jovens o gosto pela ciência, e motivá-los na escolha profissional por carreiras científicas e tecnológicas. O Programa de Iniciação Científica Jr.
Um dado importante que Danille é baiana e mora na cidade de Itaberaba/BA, Adriano é paulista, mora na capital paulista, ambos tem idades aproximadas 14 anos e já faz parte do mundo da ciência da matemática e terão os próximos 03 (três anos) para concluírem o nível médio.
Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Publicas
É uma competição, como as de natação e futebol, como concursos de literatura ou festivais de música, e, como toda competição, tem sua preparação específica. O treinamento dos " atletas " de Olimpíadas de Matemática consiste na resolução de problemas de Matemática individualmente e em grupo. Eles "treinam " com o objetivo de desenvolver a habilidade lógica, a criatividade e a sociabilidade, bem como bons métodos de pensamento e de trabalho.
As Olimpíadas de Matemática no Brasil e no mundo
A primeira Olimpíada de Matemática aconteceu na Hungria, em 1894. Desde 1959, realiza-se anualmente a Olimpíada Internacional de Matemática (IMO), da qual participam alunos do ensino médio de cerca de 100 países. A Olimpíada Iberoamericana de Matemática conta com a participação de alunos de mais de 20 países da América Latina, além de Espanha e Portugal. Em 1994 foi criada uma Olimpíada Internacional de Matemática voltada apenas para estudantes universitários, a IMC, que já está em sua 11ª edição.
No Brasil, a Academia Paulista de Ciências criou em 1977 a Olimpíada Paulista de Matemática; dois anos mais tarde, surgiu a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), organizada pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). A OBM, em conjunto com as Olimpíadas Regionais de Matemática, envolve anualmente a participação de cerca de 200 mil estudantes no Brasil.
O Brasil tem participação expressiva nas Olimpíadas internacionais. Na IMO, alunos brasileiros já conquistaram seis medalhas de ouro e um grande número de medalhas de prata e bronze. Nos últimos anos, o Brasil tem figurado entre os vinte países de melhor rendimento, à frente de Alemanha, Canadá, França e Inglaterra, entre outros. Na última edição da Olimpíada Iberoamericana, cada um de nossos representantes obteve uma medalha de ouro, marca nunca antes obtida por qualquer outro país participante. Estes resultados mostram que os estudantes brasileiros são tão inteligentes e criativos quanto seus colegas de outras partes do mundo, sendo apenas necessário que lhes sejam dadas a oportunidade e as condições de expressar seu potencial.
A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP)
A idéia de um grande evento nacional de Matemática voltado para o Ensino Fundamental e o Ensino Médio nas escolas públicas faz parte do Projeto Universidade-Escola da SBM, que tem por objetivo o aprimoramento do ensino da Matemática no Brasil. A proposta teve excelente acolhida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e pelo Ministério da Educação (MEC).
Este projeto está sendo agora implementado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA).
Projetos semelhantes, voltados para as Escolas Públicas e apoiados pela Secretaria de Inclusão Social do MCT já vêm sendo realizados em alguns estados do Brasil, como Alagoas, Bahia, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e Sergipe, com grande repercussão e excelente receptividade junto a alunos, professores, escolas e comunidades locais. Além disso, o Ceará vem realizando com enorme sucesso o Projeto Numeratizar, dirigido às Escolas Públicas.
Projetos semelhantes, voltados para as Escolas Públicas e apoiados pela Secretaria de Inclusão Social do MCT já vêm sendo realizados em alguns estados do Brasil, como Alagoas, Bahia, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e Sergipe, com grande repercussão e excelente receptividade junto a alunos, professores, escolas e comunidades locais. Além disso, o Ceará vem realizando com enorme sucesso o Projeto Numeratizar, dirigido às Escolas Públicas.
A OBMEP pretende estimular nos alunos o gosto pela Matemática e pelo raciocínio, o desenvolvimento do senso crítico e de bons métodos de estudo. Estas habilidades são essenciais no desempenho em todas as áreas de conhecimento e no exercício da cidadania.
Outra meta é que os alunos participantes possam descobrir na Matemática uma fonte de beleza e prazer intelectual, independente de suas futuras opções profissionais.
Este projeto tem como ponto essencial envolver ativamente os professores das escolas públicas, estimulando-os na direção de seu aprimoramento pessoal e da excelência no ensino da Matemática.
Finalmente, a OBMEP quer descobrir alunos com talento para as áreas científicas e tecnológicas e proporcionar-lhes condições de desenvolver suas habilidades matemáticas.
Em resumo, a OBMEP pretende ser um fator positivo para a melhoria da qualidade do ensino nas Escolas Públicas do país e exercer o papel de agente de desenvolvimento social, cultural, científico e tecnológico do Brasil. Esta é a razão de ser e o objetivo maior da OBMEP.
Os organizadores da OBMEP acreditam que a Matemática, assim como o esporte, não é apenas uma habilidade ou um conhecimento técnico, e sim, que ela pode ser uma atividade integradora, de inclusão social, e uma oportunidade de desenvolvimento pessoal a que deve ter acesso o maior número de crianças e jovens.
Os resultados decorrentes da participação na Olimpíada são os mais variados. Mas é importante sublinhar que a capacitação no pensamento matemático forma o aluno e o cidadão, contribuindo efetivamente para um bom desempenho escolar e para a participação ativa na sociedade. A experiência mostra que muitos participantes de Olimpíadas de Matemática melhoram seu desempenho em outras áreas e disciplinas escolares, e os números mostram que vários deles apresentam excelente índice de aprovação em concursos vestibulares de todas as áreas e nas mais renomadas instituições de ensino superior do Brasil.
Outro excelente resultado da participação nas Olimpíadas é a mudança de atitude com relação à Matemática. Ao trabalhar de modo prazeroso, estudando problemas e aplicações de Matemática que fogem do dia-a-dia de sala de aula e interagindo diretamente com colegas e professores, o estudante descobre a Matemática como linguagem viva de descrição de fenômenos naturais, científicos e tecnológicos, com seus métodos próprios de pensamento e sua beleza única.
Finalmente, não se pode também deixar de apontar que, à medida que o aluno desenvolve sua capacidade de resolução de problemas, crescem também sua autoconfiança e auto-estima. As habilidades de análise e crítica, constantemente enfatizadas no estudo de Matemática, criam uma nova disposição para o estudo e uma melhor apreensão de conceitos de qualquer natureza.
A OBMEP está dividida em três níveis:
Nível I - alunos de 5ª e 6ª série;
Nível II - alunos de 7ª e 8ª série;
Nível III - alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Médio.
As prova se realizada em duas fases: 1ª fase: Prova objetiva, com 20 questões de múltipla escolha, para todos os alunos inscritos, a ser aplicada nas escolas.
A correção será feita pelos professores das próprias escolas, seguindo instruções e gabarito elaborados pela Direção da OBMEP.
2ª fase: Prova discursiva, com 06 a 08 questões. Participarão desta fase apenas 5% dos alunos de cada escola, que tiverem melhor desempenho na primeira fase. O calendário de provas nas duas fases será o mesmo para os três níveis.
A OBMEP premiará alunos, professores, escolas e municípios. A premiação dos alunos consistirá em medalhas de ouro, prata e bronze, certificados de menção honrosa e bolsas de iniciação científica Jr., do CNPq. As bolsas serão concedidas para a realização de projetos de estudo, orientados por professores designados pela SBM e pelo IMPA. Os professores premiados participarão de estágio de capacitação no IMPA. As escolas premiadas receberão certificados de menção honrosa e, algumas, laboratórios de computação. Os municípios premiados receberão certificados de menção honrosa e, alguns, quadras de esporte.
Para participar, é necessário que a Escola preencha a sua inscrição on-line através desse site. A inscrição pode ser também por via postal, com o preenchimento da ficha no formato de carta-resposta, que será enviada à todas as escolas no kit de divulgação.
É importante a participação de todos os alunos da Escola na primeira fase da OBMEP. Assim, além de vivenciar momentos de interação e entusiasmo com todos os seus alunos, a Escola terá mais representantes na segunda fase da competição e, com isso, maiores possibilidades de premiação.
A família França participar das OBMEP – e faz parte da geração de luta para que some novos talentos para o Brasil!
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