Data: 24 de novembro de 2011
Assunto: EDITORIAL CONEXÃO VERDADE
Assunto: EDITORIAL CONEXÃO VERDADE
Autor: Rogério Lima
Radio Diamantina FM 95,5
Programa: conexão verdade
Apresentação: Alex Oliveira
Publicação: blogdopitombo.blogspot.comA escolha entre a realização ou frustração de um sonho que nasce de repente e outras considerações sociais.
Texto: Rogério Lima de Oliveira
Narração: Alexsandro de Oliveira Pereira
| As leis são teias de aranha, através das quais passam as moscas grandes e ficam as pequenas: (BALZAC). |
Ao deixar o governo de Minas Gerais para concorrer à presidência do Brasil, Tancredo Neves dizia que as alvoradas da liberdade não surgem como um acontecimento natural. As manhãs da liberdade se fazem com a vigília corajosa dos homens que exorcizam com sua fé os fantasmas da tirania. Reflexão que nos leva a crer que o líder que tenha oportunidade de concretizar sonho completo não venha a permitir que este, se dê pela metade.
Portanto, não tem o que se admitir quanto à instalação do IF/BA em Itaberaba de modo capenga ou parcial. A comunidade estudantil e a sociedade de um modo geral o desejam por completo em suas duas modalidades.
Modelo URBANO e RURAL. Já que foi suscitado inicialmente que a instalação seria para as duas especialidades. Querer algo diferente e menos que isto são insanidade e incoerência inexplicáveis. O líder que empreenda esforços silenciosos e obscuros para que se instale somente o urbano ou apenas o campestre trata-se de liderança que pretere e relega a ultimo plano à coletividade. Queremos crer que estas não sejam atitudes que pertençam a gestor João Filho. Mas, para um esclarecimento mais diáfano e transparente faz necessário que o senhor prefeito venha a público declarar sua posição, da mesma forma que deve ele esforçar-se para o que de melhor transcorra em benefício da comunidade. Esta história de não dar satisfação, não prestar contas e ficar por isto mesmo, não pode virar rotina.
Trata-se satisfação obrigatória e não facultativa, como os pontos de feriados decretados por aqui. Por aqui e por toda parte dos poderes públicos dos municípios. É um desrespeito total ao munícipe e ao usuário dos serviços públicos que vem de outras localidades.
Avaliamos a questão do leilão do João. Alcunha da qual substituímos pela manutenção dos imóveis do povão. Mas alertamos para algumas considerações quanto à má representação do povo no parlamento municipal. Ou seja, teoricamente, se os representantes do povo decidiram sobre a venda e alienação dos três imóveis em sessão plenária deveria prevalecer sua soberania.
Teoricamente. Na prática pode ser diferente. Admitindo que a coisa não seja de integral fidelidade representativa, deverá a câmara de vereadores, portanto, ser extinta. Para que parlamento? A transformemos em plebiscito definitivo. Na hipótese de decisões viciadas não deve o decidido prosperar. A decisão parece ferir o princípio do juiz natural. Ops, juiz natural? Claro que sim. Se os senhores vereadores na qualidade de julgadores autoriza um leilão que venha a atender interesses nebulosos para não dizer escusos, como a todo instante insinuam os oposicionistas, evidentemente, que deverá o estado/juiz desautorizá-la. Assumindo o judiciário o papel de intervir no poder legislativo desde que provocado em ação popular. Isto, porém, não é o fim do mundo. Seria bom que imperasse e prevalecesse entre os poderes a autonomia e harmonia que a Constituição Federal diz ter entre os poderes. Acontece que vivemos num mundo de um poder vigiar o outro. Por isto os órgãos de controle. Até mesmo o judiciário e os utilizadores da justiça não podem abrir mão do CNJ. O exemplo é apenas para ilustrar que a humanidade necessita ter sempre onde se socorrer. E se falharem todos os controles deveremos, pacificamente, protestar, cassar e anular toda representação confiada, revogando a procuração concedida em urna secreta através de voto popular. Representação temerosa e fraudulenta suscita intervenções e protestos de toda ordem. Achar que as pessoas não sabem das ilegalidades e favorecimentos entre os políticos é achar que atos maléficos patrocinados por eles mereçam ter êxito.
Correu a bocas miúdas em Itaberaba nesta semana uma pesquisa secreta que o prefeito a teria encomendada. É aquela história de você contar um segredo a “trocentas” pessoas com intenções e estratégias de que o comunicado e a mensagem se propaguem. Fazendo assim uma indisfarçável campanha eleitoral fora de época e que visa jogar os primeiros colocados mais pra cima e os últimos posicionados mais para baixo. Tentando antecipar vitória ou enterrar de vez candidatos na disputa que se aproxima rápido e para daqui a pouco. Maldade ou ingenuidade? Só se sabe é que ninguém é só carneirinho e só lobo mal. Mas que objetivam alcançar objetivo isto sim, isto se pretende. Maquiavelicamente talvez.
Entretanto, a coisa está tão entranhada que até a administração e gestão pública da Câmara Municipal dar sinais evidentes de debilidade. Ainda que inúmeras razões e desculpas nos sejam apresentadas. Seja o repasse patronal que não seria de responsabilidade do presidente atual ou gastos excessivos com pessoal, alto custos nas cotas de diárias, combustíveis ou alimentação. Tudo precisa ser melhor explicado para os patrões que é o povo. Para eles é que os lideres temporários necessitam prestar contas. Não podemos mais viver em estado de alerta. Onde as contas do executivo municipal, da caixa de previdência e do legislativo são rejeitadas ou necessitem de pedidos de recursos e constantes reconsiderações.
Tem muita coisa que esta imprensa não gostaria de noticiar. Mas, os apontados não fazem por onde evitar as críticas e nossas esperanças vai um pouco se esmaecendo. Mas somos guerreiros e logo tratamos de reanimá-la.
Não gostaríamos de presenciar e publicizar atos de desumanidades e flagrante desrespeito seja de que grau for. Gostaríamos que as crianças e os velhos fossem postos em primeiro plano em dignidade e qualidade de vida. Gostaríamos que não se necessitasse ter estatutos que regulassem as vidas do homem, da criança e do adolescente e nem, tampouco, do idoso. Sabemos que existe um regramento para cada classificação ora mencionada.
Não gostaríamos de propagar os atos falhos, morosos ou seletivos da justiça e sob hipótese alguma relatar quanto à frieza da letra da lei ou numérica do estado. Como o estado do Pernambuco que poderia ter desistido de recurso judicial e reparado nem que fosse um tanto, o sofrimento do cidadão que morreu sem gozar plenamente da mínima reparação que lhe assassinou por duas vezes.
Quando foi preso e encarcerado, inocentemente, e quando lhe foi negado em tempo hábil e célere de vida, à reparação monetária do dano que o estado lhe causou.
Nossa opinião gostaria, por exemplo, de discorrer mais e mais sobre diversos temas, mas, o tempo é demasiadamente restrito e curto.
Ficamos a catalogar e separar outros acontecimentos para a semana que vem. Tomara DEUS que tenhamos dias melhores.
CONEXÃO VERDADE, em 25 de Novembro de 2011.
| EMQUETE: Esta é a pergunta esta no face-book de João Mascarenhas Filho - Prefeito de Itaberaba. ◙ URBANO (Próximo ao Posto Santa Helena e a UNEB) ◙ RURAL (Na saída para Iaçu, 5km após o bairro Irmã Dulce (COELBA)) Itaberaba foi contemplada para instalação do IF/BA, onde poderá instalar só o IF/BA, Urbano ou os dois Urbano e Rural. O municio terá até dia 06/02/2012, para apresentar a sua contribuição, sendo a área para construção. Para o IF/BA, Urbano será preciso um área menor, para o IF/BA, Urbano e Rural uma área 10 vezes maior. O IF/BA, irá beneficiar todos os municípios que depende do eixo de Itaberaba, onde suas produções são rurais. Iaçu, Marcionílio de Souza, Itaitê, Andaraí, Redenção, Ibiquera, Solto Soares, Boa Vista do Tupim, Rui Barbosa, Lagedinho, Utinga, Bonito, Palmeiras, Macacajuba, Baixa Grande Ipirá e Rafael Jambeiro. A ENQUETE DO PREFEITO É MALÉVOLA, MALICIOSA, NA BUSCA DE CONFUNDIR A OPINIÃO PUBLICA, DE MANEIRA CAPCIOSA. A UNIÃO DEU UM GRANDE PRESENTE ITABERABA O IF/BA, CABE AO PREFEITO DIZER COMO QUER! PREFEITO DEIXE DE AÇÃO DESTA MANEIRA, POIS ESTA CONFUNDINDO A CABEÇA DA JUVENTUDE OU ATÉ DOS MAIS EXPERIENTES! Por: Renival Pinto |
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