sábado, 23 de julho de 2011

Manifesta contra a blasfêmia a palavra de Deus, pelo ex-presidente LULA!


 
Alguém disse que a Bíblia é a carta de amor de Deus aos homens! 
Compreende toda a realidade humana e cósmica. Não há atividade humana que subtraia que se apresente fora das Escrituras Sagradas.  Ela é atual e como disse um literato: “a Bíblia é mais atual do que os matutinos de hoje”, simplesmente porque os jornais a mídia tratam das ramas e dos frutos, e a Bíblia trata dos problemas humanos em sua raiz. Ela trata da essência dos problemas, enquanto a literatura e a imprensa tratam da fenomenologia. 
A atividade política encontra-se dentro da Bíblia porque ela trata do homem em todas as suas relações. A Bíblia é o livro da liberdade real porque Jesus é seu centro. “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Disse Rolans Grilli:
“Não é possível manter social e mentalmente escravo um povo que lê a Bíblia”.
Por isso os governos totalitários como o do PT que tem seu criador LULA, que governa o Brasil, desfazem e criam a difusão da Bíblia. A Bíblia é o livro da dignidade e das liberdades fundamentais da pessoa humana. Os povos africanos que foram os feudos de países desenvolvidos do mundo não vieram dar o grito de independência por causa desta ou daquela ideologia, mas por causa da Bíblia que foi difundida pela obra dos missionários como David Livingstone, Albert Schweitzer e outros. Foi a Bíblia que trouxe ao africano a dignidade de ser gente. A mensagem da Bíblia liberta o homem de todas as formas e da pobreza: 
O não ter – pobreza material.
O não saber – pobreza intelectual.
O não poder – pobreza política.
O não ser – pobreza ontológica.
Ela leva o homem a descobrir-se como filho de Deus. 
E não há descoberta maior do que esta para a criatura humana. A Bíblia é o livro do cidadão. Do governante. Do vereador. Do prefeito. Do presidente. Do rei. É o livro do político que busca realizar efetivamente o bem do seu povo;
Lula engana e nação em busca do bem pessoal, mas o bem da comunidade humana que lhe confiou o mandato. Dizia Lincoln: “Eu sou homem de um só livro: a Bíblia”. E que grande líder mundial foi Lincoln! Disse George Washington: “É impossível governar o mundo retamente sem Deus e sem a Bíblia”. Daí a relevância da Bíblia, porque o político luta pelo bem comum. O padre Antônio Vieira disse: “É a Escritura Sagrada um armazém, um arsenal divino onde se acham todas as armas. É uma oficina medicinal onde se acham todos os remédios, especialmente o remédio da doença cancerosa do brasileiro, que está no caráter”. O problema do Brasil não está na cabeça, na tecnologia, mas no caráter e o caráter só pode ser transformado pela graça do evangelho, pela fé na palavra que educa e ensina a ser honesto. 
A Bíblia é a carta de deveres e direitos do cidadão. Nós estamos vivendo no século de reivindicação desses direitos. Todos levantam bandeiras de direitos, mas ninguém levanta bandeira de deveres. A Bíblia entende que a vida humana é como trânsito: tem sinal vermelho e verde. Um autor alemão disse que não existem direitos, mas deveres, porque o direito nada mais é do que o resultado de alguém haver cumprido o seu dever em relação a você. Se alguém para no sinal vermelho, você pode atravessar o sinal verde. Só que no Brasil temos que olhar para um lado e para o outro, porque não temos o hábito de respeitar rigorosamente as leis de trânsito. Não temos o hábito de respeitar as leis, por isso queremos colocar todos os nossos sonhos e ambições na Constituição, para ver se, por algum milagre, a constituição opera uma transformação da consciência brasileira. A mudança tem que ser de dentro para fora e só Jesus pode mudar. LULA tem prostituído contra a Constituição Federal quando prega desobediência a nação e blasfemado contra Deus quando desfaz da escritura e seu ordenamento. 
Os políticos receberam um mandato através dos votos que lhes demos, mas nós recebemos a Escritura-mandato. Não um mandato temporário, mas permanente. Podemos encontrá-lo em Romanos 13:1-6, I Pedro 11 a 17, I Timóteo 2:1-2. Vejamos alguns deveres de cidadania: observância das leis, respeito às autoridades constituídas, permitidas por Deus para manterem a ordem social, cumprir e reconhecer o poder da polícia e a competência do exercício de justiça da parte do Estado. Como cidadãos temos deveres. A Bíblia determina que usemos a nossa liberdade de maneira responsável. Em I Timóteo 2:1-2 lemos que devemos orar, interceder pelos governantes. 
Se é verdade que a Bíblia é o livro do cidadão e por isso tem relevância política, é também o livro do político. O poder político é concedido por Deus através do voto de um povo que está sob a soberania de Deus. O mandato é um privilégio de Deus. Todo poder é uma delegação do Pai e toda delegação implica autoridade e responsabilidade não apenas perante a sociedade, mas também diante de Deus. O político é mordomo do poder político. O poder é algo que lhes é acrescentado.
Há duas palavras no grego para poder: uma é dinamis, capacidade de explosão, de produzir resultados; a outra é eksusia, ou seja, o que sai de dentro. A autoridade que os políticos exercem é eksusia, que sai de dentro da própria substância, autoridade que lhes foi conferida por Deus através do voto do seu povo. E dessa autoridade os políticos terão que prestar contas um dia. 
Ai dos que decretam leis injustas e dos escrivães que escrevem perversidade para prejudicar os pobres em juízo e para arrebatarem os direitos dos aflitos do meu povo, para despojarem as viúvas e para roubarem os órfãos.” Isaías 10. 1-2. 
O livro do profeta Jeremias assemelha os políticos e os governantes a pastores, e a profecia de Jeremias diz: Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o Senhor.” Jeremias 23.1. 
Os poderes constituídos para administração da justiça devem praticar a justiça. Não pode haver preferência na aplicação da justiça. Observe o que se lê em Levíticos 19.15,35 e 36. 
O político e o governante hão de atentar para o pobre necessitado, para a justiça social. O Brasil governado pelo PT é um escândalo para o mundo. A oitava potencia mundial é um dos países mais pobres do mundo. Nação rica, povo pobre. Paradoxos? Algo está errado. O que é que diz a Escritura? Deus não quer a pobreza. “Para que em ti não haja pobre” (Dt 15.14). Não é justo que mais de 70% da população brasileira viva com um salário mínimo inferior a capacidade mínima de vida digna. É uma vergonha! E os que governam têm de atentar para essa hediondês, esta miséria. O pobre é criatura de Deus e Deus o ama e quer que ele tenha acesso a uma vida de dignidade. É o que vemos em Provérbios 14.31. Então, honra a Deus aquele que cuida das necessidades, da situação aflitiva de nossa terra, do bem comum. 
A Bíblia também tem conselhos sobre como falar em público, como discutir (Provérbios 15.28). Quando você discutir, discuta idéias e não pessoas. Não concordo com tal projeto, ou idéia, ou proposta e não a afirmação: “Não concordo com fulano”, porque mencionar a pessoa é o mesmo que no futebol chutar a perna e não a bola. Ouça o que o outro tem a lhe dizer para depois responder. Deixe que a pessoa complete o seu pensamento. A primeira meia hora é de experimentação como numa luta de boxe. 
Outra coisa importante que a Bíblia nos diz é que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria. Pode-se ter todo o conhecimento de ciência política do mundo, mas sem o temor do Senhor, sem o seu amor, o trabalho não será tratado com grandeza. 
Voltemos nossa atenção para a Bíblia, para o livro de Deus, para o cidadão e para o político. Que não fiquemos a pensar que tudo é responsabilidade do estado, pois Jesus adverte: 

DECLARAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS

O HOMEM

Por um ato especial, o homem foi criado por Deus à sua imagem e conforme a sua semelhança e disso decorrem o seu valor e dignidade.
Seu corpo foi feito do pó da terra e para o mesmo pó há de voltar.
Seu espírito procede de Deus e para Ele retornará.
O Criador ordenou que o homem dominasse, desenvolva e guarde a obra criada.
Criado para a glorificação de Deus, seu propósito é amar, conhecer e estar em comunhão com seu Criador, bem como cumprir sua divina vontade.
Ser pessoal e espiritual, o homem tem capacidade de perceber, conhecer e compreender, ainda que em parte, intelectual e experimentalmente, a verdade revelada, e para tomar suas decisões em matéria religiosa, sem a mediação, interferência ou imposição de qualquer poder humano, seja civil ou religioso.
LEIA A BIBLIA!
Gên. 1:26-31; 18:22; 9:6; Sal. 8:1-9; Mat. 16:26; Gên. 2:7; 3:19; Ecl. 3:20; 12:7; Ecl. 12:7; Dan. 12:2,3; Gên. 1:21; 2:1; Sal. 8:3-8; At. 17:26-29; I João 1:3,6,7; Jer. 9:23,24; Miq. 6:8; Mat. 6:33; João 14:23; Rom. 8:38,39; João 1:4-13; 17:3; Ecl. 5:14; I Tim. 2:5; Jó 19:25,26; Jer. 31:3; At. 5:29; Ez. 18:20; Dan. 12:2; Mat. 25:32,46; João 5:29; I Cor. 15; I Tess. 4:16,17; Apoc. 20:11-30

O HOMEM DISTANTE DE DEUS

No princípio o homem vivia em estado de inocência e mantinha perfeita comunhão com Deus.
Mas, cedendo à tentação de Satanás, num ato livre de desobediência contra seu Criador, o homem caiu no pecado e assim perdeu a comunhão com Deus e dele ficou separado.
Em conseqüência da queda de nossos primeiros pais, todos somos, por natureza, pecadores e inclinados à prática do mal.
Todo pecado é cometido contra Deus, sua pessoa, sua vontade e sua lei.
Mas o mal praticado pelo homem atinge também o seu próximo.
O pecado maior consiste em não crer na pessoa de Cristo, o Filho de Deus, como Salvador pessoal.
Como resultado do pecado, da incredulidade e da desobediência do homem contra Deus, ele está sujeito à morte e à condenação eterna, além de se tornar inimigo do próximo e da própria criação de Deus.
Separado de Deus, o homem é absolutamente incapaz de salvar-se a si mesmo e assim depende da graça de Deus para ser salvo.
LEIA A BIBLIA!
Gên. 2:15-17; 3:8-10; Ecl. 7:29; Gên. 3; Rom. 5:12-19; Ef. 2:12; Rom. 3:23; Gên. 3:12; Rom. 5:12; Sal. 51:15; Is. 53:6; Jer. 17:5; Rom. 1:18-27; 3:10-19; 7:14-25; Gál. 3:22; Ef. 2:1-3; Sal. 51:4; Mat. 6:14,15; Rom. 8:22; Mat. 6:14, 15; 18:21-35; I Cor. 8:12; Tiago 5:16; João 3:36; 16:9; I João 5:10-12; Rom. 5:12-19; 6:23; Ef. 2:5; Gên. 3:18; Rom. 8:22; Rom. 3:20,23; Gál. 3:10,11; Ef. 2:8,9
Quando o governante é temente a Deus a nação é prospera e a paz reina

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